Estávamos na praia, a lua brilhava, uma brisa fresca passava. O teu corpo começou a ter frio, pediste para te aquecer. Abracei-te com o máximo amor que tinha para dar. Deitas-te a cabeça no meu ombro. De repente senti algo molhado no meu pescoço, eram os teus lábios a beijar-me suavemente. Beijei-te na boca, e tu com o teu jeito de mulher desapertaste-me a camisa passando a mão pelo meu peito. Tiraste a camisola e pediste-me ao ouvido "explora-me, excita-me". Suavemente beijei os teus seios, trinquei os teus bicos e contemplei-os. Foste até ao meu sexo, exploraste, beijaste, tudo. Fui até ao teu e fiz tudo o que estava ao meu alcance, beijei, mexi, lambi. Ficamos ali até que passamos ao acto romântico, que nós sabemos.
Abro-te a camisa, contemplo os teus seios, beijo-os como jamais foram beijados. Enquanto isso uma mão percorre o teu corpo até ao sexo. Esse teu sexo maravilhoso. Chega lá, explora-te, e tu de tão excitada segredas-me palavras ao ouvido, desejos. Despes-me as calças acariciando o meu corpo. Passamos ao acto, esse acto de puro prazer, esse a que chamamos de sexo.
Sabias do meu tamanha desejo de te agarrar, descer e chupar. Sabias da vontade que me percorria corpo e alma de lamber célula a célula do teu corpo.
Sussurravas-me ao ouvido as palavras certas - e as quais me excitavam poderosamente.
Foste sorrateiramente desapertando os botões da minha camisa e como resultado fiquei com o peito a nu, aos poucos. Meteste uma das tuas mão dentro das calças e foste-me explorando o sexo. Com cuidado e dedicação meteste um, depois dois e por fim três dedos.
Deitei-te na cama, tirei-te toda a roupa que tinhas em ti, senti-te os músculos, saboreei o meu prato favorito.
Por fim... fizemos de nós um só, partilhando carne e assim ficamos, até amanhecer.